"As empresas dificilmente conseguirão assegurar as imposições decorrentes do estado de emergência”, que entrou esta segunda-feira em vigor em 121 concelhos do país e onde se gera 80% da riqueza e vive 70% da população.
O alerta é do presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP) que, na newsletter Portugal Empresarial adverte para necessidade imediata “do reforço e extensão das medidas de apoio às empresas”
“Não há outro caminho. Para continuarem a respirar, também as empresas precisam de cuidados intensivos. E já”, salienta.
Recorde-se que, na semana passada – e ainda antes da entrada em vigor do novo estado de emergência -, o Governo tinha aprovado um conjunto de novos apoios às empresas mais afetadas pela pandemia do coronavírus. Entre novas linhas de crédito e apoios a fundo perdido, as medidas foram bem recebidas, mas já na altura Luís Miguel Ribeiro tinha considerado que tais medidas não seriam suficientes.
Em causa estão 1.550 milhões euros em novos apoios às empresas, sendo que 910 milhões serão a fundo perdido, mas com a condição de que manutenção dos postos de trabalho. Para o presidente da AEP, a obrigatoriedade de manter os postos de trabalho “vai contribuir para que muitas empresas não se candidatem aos apoios”.
Sobre as consequências decorrentes do estado de emergência, também a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) alertou para o "grande golpe" dado ao comércio e restauração com a proibição de circulação nos próximos dois fins de semana.
Da mesma forma, a secretária-geral da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) classificou de "catastróficas" as restrições de circulação anunciadas pelo Governo.
O alerta é do presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP) que, na newsletter Portugal Empresarial adverte para necessidade imediata “do reforço e extensão das medidas de apoio às empresas”
“Não há outro caminho. Para continuarem a respirar, também as empresas precisam de cuidados intensivos. E já”, salienta.
Recorde-se que, na semana passada – e ainda antes da entrada em vigor do novo estado de emergência -, o Governo tinha aprovado um conjunto de novos apoios às empresas mais afetadas pela pandemia do coronavírus. Entre novas linhas de crédito e apoios a fundo perdido, as medidas foram bem recebidas, mas já na altura Luís Miguel Ribeiro tinha considerado que tais medidas não seriam suficientes.
Em causa estão 1.550 milhões euros em novos apoios às empresas, sendo que 910 milhões serão a fundo perdido, mas com a condição de que manutenção dos postos de trabalho. Para o presidente da AEP, a obrigatoriedade de manter os postos de trabalho “vai contribuir para que muitas empresas não se candidatem aos apoios”.
Sobre as consequências decorrentes do estado de emergência, também a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) alertou para o "grande golpe" dado ao comércio e restauração com a proibição de circulação nos próximos dois fins de semana.
Da mesma forma, a secretária-geral da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) classificou de "catastróficas" as restrições de circulação anunciadas pelo Governo.